sábado, 6 de março de 2010

Graças retiradas dos jornais “Beloquitas” através dos tempos…. (2006 - 2010)



“Hoje comi feijão grande” (favas) – Jessica

“O nariz serve para ter macacos” – Jessica

“Já enrolhei a bata “ - Jessica

“Esta mão tem tanta sujidade” – Francisca

Ed. Anabela – Então Lucas já estás melhor? Já não tens febre?
Lucas – Não
Anabela – De que cor era a tua febre?
Lucas – Amarela
Anabela – Isso não é bom…
Jessica – Febre amarela faz mal à pele!

Ed. Márcia – Não se pinta a parede nem a mesa…
Ana – Nem os dentes!

“Dói-me a galanta” – Lucas

A Ed. Anabela estava a brincar com a Jessica e com a Beatriz, e perguntou às duas “Quem são estas crianças horrorosas?” Enquanto elas riam muito, o Lucas disse “Eu não. Eu sou o bebé lindo da mãe”

Estavam todas as crianças aos abraços e beijos e o Lucas caiu. O Lucas levantou-se muito depressa e disse “Não te preocupes, eu estou bem, estou óptimo”, ajeitando a camisola.

A Educadora na sesta fingiu adormecer e ressonar:
Lucas – “Porque estás a russinar?”

A Leonor viu o Rodrigo a roer as unhas e disse: “Vera, o Rodrigo está a romer as unhas”

Após uma breve explicação sobre a chuva, a Ed. Vera comentou e perguntou: As nuvens quando estão cheias, deitam muita água, ou seja, chove. E quando faz muito frio, o que acontece?
Jessica – “Temos que ir vestir os casacos”.

No aniversário do David, a Leonor disse em relação ao bolo “Adoro bolos, sou uma comilosa de bolos”

“Tenho uma camisola com o Pinóquio malteiroso” – João Carlos

A Raquel e a Cátia conversavam:
Raquel – Se a tua mãe faz isso, ela é feia.
Cátia – Tens alguma coisa que te meteres na minha vida? (com ar muito zangado)

A Leonor fez um disparate e pediu à Ed. Vera:
L – Não contes aos meus pais
V – Porquê?
L – A minha mãe fica zangada
V – Então digo ao pai
L – Ao pai é pior, porque ele fica nervoso.

“O meu pai tem no trabalho uma cadelinha e um cadelinho” – Raquel

A Leonor e o João Pedro conversavam:
L – A minha tia Ana tem uma banheira muito grande na WC e é redonda…
J.P. - Assim não consegue despir-se!


A Célia observava uma revista com um grupo de meninos mascarados, e gritou para os colegas
“Venham ver os meninos escamarados!”
Julho 2006


A mãe perguntou ao Rui Eduardo
Mãe – Quem são os teus amigos?
Rui Eduardo – O João Carlos e o José Diogo. São da Vera. Falam muito na mesa e eu digo “chiu”.

Rui Eduardo - Fui ver os cavalos ao Jardim da Praça do Império.
Márcia – Onde fica esse jardim?
Rui Eduardo – Fica ao pé dos Geónimos.

O Rui E. a contar o seu fim-de-semana – Fui a duas lojas, a loja do bife e à loja da baguete.

No 1º dia do Lucas na sala da Ed Vera.
Ed Vera - Olá Lucas, vem cá dar um beijo à Vera.
Lucas – Não posso. A minha mãe disse que eu estava crescido e não podia levantar da cadeira.

Estava-se a falar da praia e dos animais.
João Carlos – Eu gosto de comer as patas dos cangareijos, aquelas detrás dos frangos.

Vera – Sabem o que é uma lanterna?
David – É uma luz que tem anternas.
A Rita chegou mais tarde do que era habitual, de manhã.
Rita – Demorei muito, porque os polícias prenderam a ponte. Eles estão a ver os carros que se portam mal e castigam-nos.

Vera - Porque é que temos que dormir?
Lucas – Porque depois nós crescemos.
Raquel – Porque está de noite e temos sono.
Jessica – Porque está a lua, e estamos cansados.
Marta – Quando estão cansados vão dormir.
José Diogo – Porque a mãe manda ir para a cama.
João Carlos – Temos que dormir quando estamos cansados.
Rita – Porque à noite as pessoas estão cansadas e tem que descansar. É bom sonhar.
Maria Isabel – Se não dormirmos ficamos cansados, cinzentos e tristes.
Ana – À noite durmo e descanso, e também sonho.
Daniela – Para descansar.

A Ed. Vera brincando com a Ana, chamou-a “à moda do Porto”, “Iana”
Ana – Iana?
Leonor – Não vês que é o teu nome em inglês?

A Ed Vera saiu com os meninos para a piscina.
Matilde – E eu? E eu?
Márcia – Tu não podes ir.
Raquel – Não podes, porque tens a pele sensível.

Daniela – O sol não cai…
Ed. Anabela – Porque é que não cai?
D – Porque ele está no céu e porque o sol brilha.

Raquel – Caiu-me a unha há muito tempo, não sei quando foi, mas foi quando eu fui à praia. Caiu a unha e ela agora não cresce, a outra unha que cresce está por baixo da pele?
Janeiro 2007


Diogo – Calça sapato, Maria…Ai! Oi!
Maria – Não é sapato! É sandália!
A Maria foi dar um recado. Chegou ao refeitório e disse: Márcia, já di (dei), já di (dei).
Ed. Márcia – Já dei, já di não.
Maria – O Di (Diogo) está ali.

Maria (na wc) – Posso puxar o popismo Márcia?

Ed. Vera – Suellen, queres ir à Escalada?
Suellen – Não posso ir, o meu pai vai construir uma escalada na parede do meu quarto.

O Rui E. come a sopa com hortaliça, um pouco contrariado. No final do dia diz:
- Sabes Vera, não havia necessidade de me obrigares a comer as couves!...

Suellen – Sabes Vera, a Leonor disse que odiava todos. Então eu disse, se odeias todos és filha do Diabo.

Lucas – Tu só queres ser a menina mais popular e não sabes quais são os meus sentimentos.
Leonor – E tu não sabes quais são os meus sentimentos também.
Lucas – Não podes dizer nomes à minha mãe. Eu já lhe disse e ela já não gosta de ti.
Leonor – Eu sei como tu nasceste. Tu quando sais da barriga da mãe és bebé e sujo.
Diogo Carmo – Calem-se que já me dói a cabeça.
Lucas (choramingando) – Mas eu já não sou bebé.
Leonor – Vamos fazer um negócio, quando chegar a tua mãe eu digo-te, e depois não podes dizer à tua mãe.
Janeiro 2008


Estavam todos no corredor sentados para irem à wc.
D. Rosa – Quem são estes meninos tão lindos?
André – São todas minhas namoradas

Na sala cantavam uma música com alusão às várias partes do corpo
A Ed. Márcia apontou para a testa e perguntou o que era.
Carolina Carvalho – Febre.

A Maria e a Constança brincavam a dar almoço a dois bonecos
Maria – Ai, não deita fora!
Constança – Olha…dou-te palmada!

A Maria gritou na sala, de repente, muito assustada e disse: - Tenho medo do mosco (mosca).

Lucas – Peço desculpa Vera, mas hoje esqueci de ter fazido um desenho para ti
Jessica – Feito, não se diz fazido, pois não Vera?
Ed. Vera – Não. Mas eu não percebi o que o Lucas estava a dizer…
Lucas – Pois, é que eu tenho o nariz entupido.

Rui E. – Sabes Vera, a minha mãe disse quando eu tiver um irmão vou-lhe dar o biberão.
(Aponta para a barriga da Vera e diz) É que eu não sei onde posso ir comprar uma corda dessas (referindo-se ao cordão umbilical) Sabes onde posso ir comprar uma corda igual a essa?

Caíu uma folha de papel no chão, a Vera pediu à Bruna por favor para apanhar a folha por a Vera já não conseguir
Jessica – Pois, a Vera não se pode baixar porque o bebé pode cair.
Leonor – Não cai nada porque está preso no cordel.

Patrícia – Oh Matilde estás toda despenteada!
Matilde – Pois, a Vera não me pintia!

A Leonor viu tudo desarrumado na sala e disse para a Fátima:
-Oh Fátima, dá-te um ataque carnívoro (cardíaco)

Anabela – Ontem foi feriado, não houve escola, sabem porque é que foi feriado?
Lucas e Leonor – Porque era os anos do José Diogo.
Jessica – Não! Porque era o dia do trabalhador. Eu vi noutro país na televisão o dia do trabalhador.
Leonor – O que estavam a fazer?
Jessica – Estavam com uma bandeira a segurar e a dizer que era o dia do trabalhador. Eu vi nas notícias!

Lucas – Ena, foi bué da fixe!
Leonor – Não se diz bué da…
Jessica – Nem fixe, a Vera disse
Daniela – Aqui na escola não se diz isso. Em casa podes dizer.

Jessica – Tu fazes histórias giras.
Anabela – Pois eu sou muito importante.
Jessica – Mas o Pai Natal é mais importante do que tu
Anabela – O quê? Vais mas é para a escola do Pai Natal!
Jessica – Mas o Pai Natal é importante nas festas e tu és todos os dias na escola.
Mãe da Leonor – A Anabela é mais importante do que os teus pais?
Jessica – De dia é, de noite é os meus pais!
Julho 2008


Ed. Márcia – “Oh minha mãe” (disse, quando deixou cair várias folhas de papel no chão)
Daniel – “A minha não está cá! A mãe está a trabalhar!”

Maria Leonor – “Márcia estou mal posta!” (para não comer a sopa)

O Daniel ao esquecer-se de ir à wc exclamou: “Oh minha Nossa Senhora! Que totó!”

A Leonor Feio estava na bancada, a mudarem-lhe a fralda, olhou para a fotografia que estava na parede e muito indignada disse “Oh, o bebé não fala!”

Falava-se sobre o que é a paz, e o Paulo explicou: “Paz é uma coisa que apanha o lixo.”

Ed. Vera – “Sara, sabes dizer qual é o animal que simboliza a paz?”
Sara – “Sei. É o coelho da paz!”

André – “Vera, vou dizer à minha mãe uma coisa, posso?”
Vera – “Deixa-te estar sossegado, senão a tua mãe vai-se embora desta escola.”
André – “Ai coitadinha, depois fica sem emprego e não pode comprar brinquedos. Ai coitada!” (coma as mãos na cabeça)

Estagiária Merita – “Vá lá Sara, tens que te vestir sozinha. A Vera diz que tu sabes…”
Sara – “Não tou a achar muita graça, Merita. Tens que me ajudar!”

Rui Eduardo – “Vera, tenho uma novidade muito emocionante! Vou ter um mano!”

Às 2ª Feiras falam sobre o que fizeram no fim-de-semana, e o André contou “ Eu estou muito cansado, cavei, cavei e só cavei….”

Rui Eduardo – “Anabela e Fátima, depois vão à minha casa ver a minha mana?”
Ed. Anabela – “Claro! E levamos-lhe uma prenda… e outra para ti!”
Rui Eduardo – “Não precisam, a minha mana traz-me uma!”
Ed. Fátima – “Como é que sabes?”
Rui Eduardo – “A minha mãe viu na televisão que ela traz uma caixa para mim!”
Fátima – “Ela já gosta muito de ti!”
Rui Eduardo – “Pois! E eu gosto dela!”
O Rui Eduardo estava a fazer uma ficha, levantou-se e tirou um lápis ao colega.
Fátima – R. E. o que estás a fazer? Não tens os teus lápis?
R. E. – Não, Fátima, esta cor está desaguçada!
Janeiro 2009


A Ed. Anabela disse ao Filipe “Que vergonha, fazer cocó na fralda, tu sabes que se faz no bacio”. O Filipe correu para a Ed. Márcia e apontando para o seu rabo disse “Vegonha”.

O Filipe depois da sesta andava com os sapatos na mão e dizia “queijo, queijo”. A Anabela pensava que era ele a brincar com o cheiro, e entrou na brincadeira, dizendo “Pfff, que pivete”. Quando o Filipe deu os sapatos para ser calçado, mostrou o queijo – na sola do sapato estava um pouco de esparguete seco que parecia queijo. E só nessa altura é que a Anabela percebeu o que era o queijo. Depois deste episódio, o Filipe aprendeu com a Anabela e dizia constantemente quando se descalçava ”Queijo, queijo, pivete, pff”.

O Filipe sentado na sanita, fez força e disse: “Bebel, não sai! Não sai!”

O Filipe queria beber água pelo seu cantil, mas para sair água é necessário rodar o seu gargalo. O Filipe disse que não saía água e a Ed. Anabela disse fazendo o gesto “Roda” (o gargalo) e ele começou a rodar todo o cantil e a dizer “não sai”, mas depois de ver, percebeu logo, e imitou.

A Maria Leonor dizia “vou levar a minha malfadada” (almofada), e a Constança dizia “entrem compageiros” (passageiros).

A Matilde A., certo dia explicou: “O meu pai foi dar folhinhas ao cavalo para lavar os dentes dele”.

A Leonor F. chama “fofolismo” ao autoclismo.

O Daniel estava à espera do seu grupo e de repente disse “Ai, ai, ai, tenho a minha vida de pernas para o ar!”, com um ar bastante sério.

Discutiam na sala, sobre quem teria mais força, se os homens, se as mulheres:
Diogo P. – “Os homens têm mais força do que as mulheres”.
Lucas – “Há homens que são mais fortes do que outros, e raparigas mais fortes do que outras”.
Matilde C. – “Há meninos com mais força, e meninas com mais força”.
Sara – Mas os mais velhos têm mais força, homens e senhoras”.
Rui Eduardo – “Não sabemos quem é mais forte”…

Certo dia, falavam sobre o dia dos Namorados:
Francisca – “Os namorados é quando se amam”.
Ed. Anabela – O que é o amor?
Lucas – “É gostar muito de alguém”.
Diogo P. – “É casar com alguém”.
Rui Eduardo – É quando alguém fica apaixonado por outra pessoa e casa com alguém”.
Sara – “Há amor em tio e tia, avó e avô, pai e mãe, porque eu gosto deles”…
 
Iniciou-se uma conversa na sala sobre parecenças:
Rui Eduardo – “O pai disse que eu era parecido com a minha mãe e eu digo que a mana é igual ao pai”.
Paulo – “A minha mãe diz que eu sou parecido com o pai e o meu tio diz que sou parecido com o meu avô”.
M. Emília – “Eu sou parecida com o meu pai.”
Sara – “Há meninos iguais que são gémeos. Eu sou parecida com a minha mãe. O meu pai disse que eu era…”
Francisca – “Eu não sei com quem sou parecida, ninguém me disse…”
Rui Eduardo (virando-se para a Sara) – “Um dia, eu vi um carrinho de gémeos”.
Sara – “Eu fiquei sem palavras”.
Julho 2009


O Filipe disse para a Isabel: “Bem, bem, calça os quichinelos” (chinelos).

Estavam todos à espera da professora de Ed. Física, e a Leonor perguntou ”A cessora da ginásquita?”

O Filipe à hora do lanche pediu mais pão, e a Fátima disse-lhe que já tinha comido três metades, ao que o Filipe respondeu prontamente “Não foi o Filipe, foi estas coisas…” (e apontou para os dentes).

A Ed. Fátima estava a lavar a cara à Leonor e esta disse “A Nônô não tem remeulas”.

O Filipe disse à Ed. Fátima que gostava dela. A Ed. Anabela ouviu, e perguntou-lhe porquê, e ele respondeu “Porque é fofinha”.

O Afonso J. lembrou os colegas que era “dia de ginásquita”.

No mesmo dia a Leonor chamou a Fátima da seguinte forma “Fatiminha”.

Ninguém sabia da fita do cabelo da Carolina V. e o Filipe foi perguntar ao escritório à Ed. Anabela “Sabes onde está a fita da Carolina ói ou ai?

A Leonor estava na WC e disse à Ed. Fátima “O Filipe bateu-me na cabeça e agora a cabeça ficou torta”.

No mesmo dia, o Filipe disse “Não podemos colar os balões porque o Sr. Aires não trouxe o cagote” (escadote).

Leonor – “A minha boca tem sede”.

Estavam a almoçar, e a Ed. Raquel estava a ajudar a Sofia e ia dizendo “uma colher para a mãe Sandra, outra para a mãe Luísa…”, e a Leonor disse “e uma para a minha Andeia”.

O Filipe ia começar a lanchar, e pediu à Ed. Marta: - “Marta arreganha as mangas”.

A Ed. Anabela tinha acabado de comer uma laranja já há um bocado, quando entrou na sala e viu a Ed. Fátima e as crianças a fazerem a árvore das presenças.
Anabela – Uh! Que árvore tão feia e que meninos tão feios que estão aqui!
Todas as crianças começaram a rir, e o Filipe deu-lhe um beijo.
Anabela – Então Filipe, o que é que eu estava a fazer? (pensando que ele diria “a brincar”)
Filipe – A comer tangerina! (sentiu o cheiro da laranja).

O Filipe foi à WC e depois de fazer, disse: - “O xixi foi para casa dele!”

A mãe da Catarina chegou, a Leonor disse-lhe: -“A Catarina foi mudar a fralda, tem arreia” (diarreia).

O Filipe estava zangado e a Sónia disse “que mau feitio!”, e o Filipe respondeu logo “Mau feitio é a Marta” (era a única que não estava por perto).

O Afonso perguntou “O que foi Fátima? Eu não fiz nada, só estava a brincar contigo!”.

A Leonor estava a comer bolo-rei e perguntou “O que é estas coisas vermelhas que estão aqui dentro do bolo?”, a Ed. Fátima respondeu “Frutas cristalizadas”, e a Leonor disse “Não gosto das coisas cristizadas”.

O Filipe estava a ver um livro, onde estava um hipopótamo, e logo disse “está aqui um pipopótamo, está, está”.

A Leonor no corredor só dizia que estava zangada com todos, a Sónia ouviu e disse “Então Leonor estás zangada com todos os meninos, porquê?” E a Leonor fez-lhe uma careta e disse “Ai, ai”, muito zangada. A Sónia explicou-lhe que não se falava assim, se não, era a Sónia que ficava zangada com ela. A Leonor respondeu-lhe logo “Já passou”.

A Isabel a contar o seu fim-de-semana aos amigos, explicou “Fui passear com a mãe na rua, e comi em casa”.

Estavam todos a lanchar, quando o Afonso J. disse: “Não gosto da Nonô”, e a Ed. perguntou-lhe porque é que não gostava dela, ao que o Afonso respondeu “Porque ela é chata”.

A Leonor disse: “Olha a Cacaína (Catarina) tem ranho”.

No dia 20, o Afonso a almoçar, olhou para o Filipe, que neste dia pediu ajuda para comer, e disse: “Oh Filipe, estou quiocupado, porque não estás a comer”.

No dia 21, estava-se a falar do almoço, que iria ser borrego, a Ed. perguntou se sabiam o que era, e o Filipe logo esclareceu “É o marido da Sónia”.

Depois da ida ao banco, durante a conversa que se seguiu, a Ed. Marta perguntou como se chamava a máquina onde estava o dinheiro, e a Sara respondeu prontamente: - Depositadora!
Janeiro 2010

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